ESTREIAS
Para
escolher os meus filmes preferidos do ano sem grandes dúvidas existenciais ou
artísticas, limito-me a pensar em quais tenho vontade de comprar em DVD para
rever.
While We’re Young, de Noah Baumbach
Gostei do
filme de Noah Baumbach por ter personagens parecidas com pessoas que conheço.
Eden, de Mia Hansen-Love
De acordo com um dito conhecido, dos fracos não reza a história. Mia Hansen-Love inverte esta premissa, realizando um filme original e comovente sobre pessoas que fracassam em actividades importantes para elas.
Quando
Kristen Stewart desaparece inesperadamente em As Nuvens de Sils Maria, ficamos a pensar se ela não será apenas uma
criação ficcional de Maria Enders (Juliette Binoche), que poderia ter fabricado uma assistente para a
ajudar a interpretar e a negociar com o mundo.
Outra coisa de que gosto neste filme é a expressão da dificuldade de viver que permanece no rosto de Juliette Binoche, sem resolução em todo o filme.
Outra coisa de que gosto neste filme é a expressão da dificuldade de viver que permanece no rosto de Juliette Binoche, sem resolução em todo o filme.
A Academia das Musas, de José Luis Guerin
O filme
de Guerin explora de modos inesperados a ligação conflituosa entre literatura,
vida e cinema.
National Gallery, de Frederick Wiseman
Frederick
Wiseman demonstra que o cinema pode ser um instrumento privilegiado para se
reflectir sobre arte, chamando a atenção para dimensões deste assunto que
outras abordagens tendem a esquecer ou a ignorar.
OUTROS ESPAÇOS
-
Filmes de Whit Stillman no IndieLisboa, com a presença do realizador.
-
Carta de uma Desconhecida, de Max Ophuls, na Cinemateca.
- Rossellini no Nimas.
-
Haewon e os Homens, Hong Sang-Soo, em DVD.