«I too am not a bit tamed, I too am untranslatable» (Walt Whitman) | setadespedida@yahoo.co.uk

domingo, 18 de dezembro de 2022

O Cinéfilo Preguiçoso entre Setembro e Dezembro de 2022

 

18.12.2022 O Trio em Mi Bemol (real. Rita Azevedo Gomes, 2022)

11.12.2022 Decisão de Partir e Master Gardener (real. Park Chan-Wook, 2022; Paul Schrader, 2022)

27.11.2022 Ruído Branco (real. Noah Baumbach, 2022)

20.11.2022 Diário de Um Romance Passageiro (real. Emmanuel Mouret, 2022)

13.11.2022 Uma Bela Manhã (real. Mia Hansen-Løve, 2022)

6.11.2022 Frère et Soeur (real. Arnaud Desplechin, 2022)

30.10.2022 Hill of Freedom (real. Hong Sang-Soo, 2014)

23.10.2022 Serpico (real. Sidney Lumet, 1973)

16.10.2022 Onde Fica Esta Rua? ou Sem Antes nem Depois (João Pedro Rodrigues e João Guerra da Mata, 2022)

9.10.2022 Ilusões Perdidas (real. Xavier Giannoli, 2021)

2.10.2022 À Luz do Sol (real. René Clément, 1960)

25.9. 2022 All the Vermeers in New York (real. Jon Jost, 1990)

18.9.2022 Petite Maman (real. Céline Sciamma, 2021)

11.9.2022 Mulher de Um Espião (real. Kiyoshi Kurosawa, 2020)

4.9.2022 Mektoub, Meu Amor: Canto Primeiro (Abdellatif Kechiche, 2017)

 

quinta-feira, 15 de dezembro de 2022

Almanaque #2


No n.º 2 da Almanaque, podem ler a Simpatia Inacabada #2, sobre livros e costelas-de-adão.

Imagem: Cesare Fabbri.

 

terça-feira, 15 de novembro de 2022

Almanaque #1

 

Na novíssima Almanaque, encontram o meu primeiro texto para a coluna Simpatia Inacabada.

Quando combinei com o Vasco M. Barreto como seria a minha participação, expliquei que estava interessada em escrever sobre livros e leitura, mas não queria cultivar os lugares-comuns da crítica, muito menos escrever sobre livros que «dão que falar» ou que toda a gente acha que «tem de ler», por uma questão de «cultura geral». O Vasco M. Barreto não se deixou incomodar pela previsível falta de popularidade de uma coluna deste género.

O nome da coluna vem da tradução duvidosa do título de uma canção dos Massive Attack sobre livros e coisas parecidas.

Podem esperar uma crónica mensal o mais obscura possível, sobre livros ou temas literários provavelmente inactuais, que por acaso tenham conseguido captar a minha atenção no momento. 

 

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