Ler para esquecer parece continuar a ser o meu lema. (Isto há-de abrandar, espero.) Depois de Walser, mais ficção: A Sicilian Romance, de Ann Radcliffe. Publicado originalmente em 1790, está longe de ser uma saída recente e é, mais uma vez, um livro escolhido devido a uma referência num blogue.
A arquitectura dos castelos dos romances góticos (ruínas, passagens secretas, sombras, segredos, percursos labirínticos) agrada-me muito. Apesar de não ser grande apreciadora de Jane Austen, li Northanger Abbey durante o Verão e, como achei muito divertidas as referências paródicas a Radcliffe, decidi procurar a origem.
O que li até agora de A Sicilian Romance não me está a parecer entusiasmante, mas aguardemos.
A arquitectura dos castelos dos romances góticos (ruínas, passagens secretas, sombras, segredos, percursos labirínticos) agrada-me muito. Apesar de não ser grande apreciadora de Jane Austen, li Northanger Abbey durante o Verão e, como achei muito divertidas as referências paródicas a Radcliffe, decidi procurar a origem.
O que li até agora de A Sicilian Romance não me está a parecer entusiasmante, mas aguardemos.