Na novíssima Almanaque, encontram o meu primeiro texto para a coluna Simpatia Inacabada.
Quando combinei com o Vasco M. Barreto como seria a minha participação, expliquei que estava interessada em escrever sobre livros e leitura, mas não queria cultivar os lugares-comuns da crítica, muito menos escrever sobre livros que «dão que falar» ou que toda a gente acha que «tem de ler», por uma questão de «cultura geral». O Vasco M. Barreto não se deixou incomodar pela previsível falta de popularidade de uma coluna deste género.
O nome da coluna vem da tradução duvidosa do título de uma canção dos Massive Attack sobre livros e coisas parecidas.
Podem esperar uma crónica mensal o mais obscura possível, sobre livros ou temas literários provavelmente inactuais, que por acaso tenham conseguido captar a minha atenção no momento.