«I too am not a bit tamed, I too am untranslatable» (Walt Whitman) | setadespedida@yahoo.co.uk

quinta-feira, 6 de novembro de 2008

Pleure qui peut, rit qui veut


Lola, de Jacques Demy, Marseille, de Angela Schanelec, L’heure exquise, de René Allio.
Extremamente labiríntica na minha cabeça, Marselha vai-se aproximando perigosamente do estatuto de cidade-fetiche.

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