Quem, como eu, teve a brilhante ideia de descer a Avenida da Liberdade em direcção ao Chiado no sábado de manhã viu-se envolto numa nuvem densa e rodopiante de sementes de plátano (ou de ulmeiro, não sei bem), e tossiu e espirrou durante pelo menos meia hora, com os olhos a lacrimejar.
Parecia uma praga do Egipto.
Parecia uma praga do Egipto.