Estava com uma grande gripe quando li «Eisenheim the Illusionist». No fim do conto, pousei o livro e adormeci. Tive sonhos estranhíssimos que misturavam imagens do filme com coisas que tinha visualizado a partir do texto: levitações, aparições, desaparecimentos, sementes que rapidamente se transformam em árvores adultas, medalhões com segredos, espelhos, duas borboletas azuis transportando um lenço branco, teatros devolutos. Tudo isso me leva a suspeitar da possibilidade de o conto partilhar poderes mágicos com o seu protagonista.
«I too am not a bit tamed, I too am untranslatable» (Walt Whitman) | setadespedida@yahoo.co.uk
sexta-feira, 19 de outubro de 2007
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