O meu Indie Lisboa começou no dia 24 de Maio com o excelente Waiting for Sancho, de Mark Peranson, uma espécie de making-of poético do filme O Canto dos Pássaros, em que Albert Serra, por vezes à espera não só de Sancho mas também do nevoeiro, explica que neste filme quis recusar sentimentalidade e narrativa, ficando apenas com algo de muito básico: pessoas de que gostava (os actores) e uma câmara.
Seguiu-se La Belle Personne, o mais recente de Christophe Honoré, de que gostei muito, sobretudo por ser um filme de Inverno tão desordenado. Haverá ainda filmes de João Rosas, Wong Kar Wai e Terence Davies.
Mais ou menos por altura da estreia do filme Conto de Natal, o Instituto Franco-Português vai passar alguns filmes de Arnaud Desplechin que ainda não vi. (Dizer que Desplechin é alguém que leu demasiados livros e viu demasiados filmes sem compreender bem nenhum deles parece-me uma excelente descrição; é precisamente por isto que gosto dos filmes dele.)
No Teatro D. Maria está uma peça de Strindberg com uma actriz magnífica como protagonista.
Feira do Livro, Primavera, gelados, jacarandás a florir…
Seguiu-se La Belle Personne, o mais recente de Christophe Honoré, de que gostei muito, sobretudo por ser um filme de Inverno tão desordenado. Haverá ainda filmes de João Rosas, Wong Kar Wai e Terence Davies.
Mais ou menos por altura da estreia do filme Conto de Natal, o Instituto Franco-Português vai passar alguns filmes de Arnaud Desplechin que ainda não vi. (Dizer que Desplechin é alguém que leu demasiados livros e viu demasiados filmes sem compreender bem nenhum deles parece-me uma excelente descrição; é precisamente por isto que gosto dos filmes dele.)
No Teatro D. Maria está uma peça de Strindberg com uma actriz magnífica como protagonista.
Feira do Livro, Primavera, gelados, jacarandás a florir…