«I too am not a bit tamed, I too am untranslatable» (Walt Whitman) | setadespedida@yahoo.co.uk

terça-feira, 16 de junho de 2009

La chambre verte


Deste filme não posso esquecer:

- a noite passada por Julien Davenne no quarto verde, depois de recuperar o anel da mulher;
- o cemitério, a tarde em que Julien foi visitar a sepultura da mulher depois de o quarto verde arder (Davenne só se apercebeu de que era altura de regressar a casa de noite, depois de o cemitério fechar, quando já era impossível sair);
- a descoberta da capela dos mortos, nessa mesma noite;
- a primeira visita de Cecilia Mandel à capela dos mortos;
- os mortos de Truffaut/Davenne;
- a visita aos objectos que iam ser vendidos em leilão;
- a destruição do manequim da mulher morta.


Tenho a impressão de que os dois melhores filmes que vi no primeiro semestre de 2009 foram La Vie des Morts, de Arnaud Desplechin, e este La Chambre Verte, de François Truffaut, que passou ontem na Cinemateca.


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