«Ideias incompreensíveis têm formas compreensíveis.», escreveu August Macke em 1912. Não só concordo, como acho que é necessário procurar as formas compreensíveis do que é incompreensível: do indizível e do incompreensível só vale o que é dizível e compreensível.
(Por outras palavras, por muito imperfeitos que sejam os resultados finais dos nossos esforços para dizer e compreender alguma coisa, qualquer resultado final é infinitamente superior a nenhum resultado final.)
(Por outras palavras, por muito imperfeitos que sejam os resultados finais dos nossos esforços para dizer e compreender alguma coisa, qualquer resultado final é infinitamente superior a nenhum resultado final.)