Gosto imenso desta fotografia de Julian Barnes que encontrei na edição de The Lemon Table que agora ando a ler. Da boca fechada, das rugas entre os olhos porque os olhos não fixam a objectiva mas qualquer outra coisa ao lado. É todo um modo de vida este ar «Querer, não quero. Mas se tem mesmo de ser, que seja.».
«Among the Chinese, the lemon is the symbol of death. That poem by Anna Maria Lengren – ‘Buried with a lemon in his hand.’. A. would try to forbid it on grounds of morbidity. But who is allowed to be morbid, if not a corpse?»
(Do conto «The silence, p. 207)